O camisa 9 do Brasil na Copa deveria estar na Europa

A seleção vive a crise do Camisa 9. Tem de apostar em Fred, Jô e Pato, que como todos sabem, se fossem bons mesmo estariam atuando na Europa. Eis a prova que é no continente europeu que o verdadeiro craque se destaca.
Amauri (Itália)
Destacou-se em clubes importantes como Chievo e Parlemo antes de se transferir a Juventus por € 22,8 milhões e ganhar uma vaga na Azzurra. Faro de gol e imposição física muito difícil de achar em qualquer Mogi Mirim, que atualmente defende o todo poderoso Parma, da Itália, como mostra a foto deste post.
Aílton (Alemanha)

Velocidade e oportunismo eram as marcas do antológico goleador do Werder Bremem, popularmente conhecido como “boca de cinzeiro”. Artilheiro da Bundesliga em uma oportunidade e no Top 3 em outras três, não firmou-se no Internacional e Santa Cruz apenas pelo estilo de jogo.
Liédson (Portugal)

Liedshow liderou a tábua de gols do Corinthians, o que já equivale as duas vezes que foi artilheiro do Portuguesão. Disputou a Copa pela seleção lusitana, reserva do craque Hugo Almeida.
Brandão (França)

Oportunismo único, singular, que não deu certo no Brasil apenas porque encaixa melhor na Europa. É tão querido nos clubes onde passou que já é cogitado até pela seleção francesa. Outro craque que nos roubam.
Afonso Alves (Holanda)

Artilheiro do time na Suécia, artilheiro do Holandesão, jogador de seleção brasileira. Nada mais a ser dito, sentimos falta dum verdadeiro camisa 9.
Leandro Damião (Inglaterra)

No Tottenham pra provar o que tinha feito no Internac…Ah, não? Ele tá no Santos? Opa, erro meu. É que ele foi contratado tantas vezes.
Bobô (Turquia)

Matador típico, três vezes goleador da Copa da Turquia, e o maior artilheiro estrangeiro da história do Besiktas. E o mais chocante, ele tem apenas 29 anos. Está aí o nome certo pra Copa.