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Na Concachampions, o América faz 10 a 1 em um pobre time porto-riquenho

Na Liga dos Campeões da Concacaf, a superioridade mexicana é clara. O país geralmente coloca seus times na decisão e venceu todos os títulos desde 2006, mesmo enfrentando as proeminentes equipes da Major League Soccer. Então, imagina o que pode acontecer quando um clube de Porto Rico passa pela frente de um mexicano em um dia particularmente inspirado?

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O que aconteceu foi uma goleada do América por 10 a 1 sobre o Bayamón, a terceira maior da história da Concachampions. Fica atrás apenas de um 11 a 0 que o Cruz Azul aplicou no Seattle Sounders, em 1996, e da humilhação por 10 a 0 que o Municipal, da Guatemala, impôs ao Moulien, de Guadalupe, um ano antes.

Curiosamente, esse foi o jogo fora de casa do triangular da competição. Quando o América recebeu o Bayamón, no México, venceu por “apenas” 6 a 1. Com sete pontos em três jogos, está praticamente classificado para as quartas de final do torneio, a não ser que perca do guatemalteco Comunicaciones. Fora de casa, empatou por 1 a 1.

Foram três gols de Luis Rey e Martín Zúñiga, dois de Emilio Sánchez, mais um de Giovanni Burón e outro de Gonzalo Díaz. O gol heroico do Bayamón foi de Hosman Ramos, no começo do segundo tempo. Não perca a conta:

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Foto de Bruno Bonsanti

Bruno Bonsanti

Como todo aluno da Cásper Líbero que se preze, passou por Rádio Gazeta, Gazeta Esportiva e Portal Terra antes de aterrissar no site que sempre gostou de ler (acredite, ele está falando da Trivela). Acredita que o futebol tem uma capacidade única de causar alegria e tristeza nas mesmas proporções, o que sempre sentiu na pele com os times para os quais torce.
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