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Catar faz 6 a 0 na Coreia do Norte e caminha para sua melhor campanha na Copa da Ásia

O Catar nunca disputou uma Copa do Mundo. Terá a primeira oportunidade em 2022, como país-sede, e tem tentado desenvolver o seu futebol para não passar vergonha. Na Copa da Ásia, os resultados estão aparecendo. Neste domingo, a seleção do Golfo goleou a Coreia do Norte, por 6 a 0, e se classificou às oitavas de final, caminhando para sua melhor campanha na competição.

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O Catar já tem duas vitórias, em duas rodadas, com oito gols marcados e nenhum sofrido. Apenas outras duas vezes conseguiu um par de triunfos: em 2011, perdendo para o Japão, nas quartas de final, e em 1988, quando, sediando a Copa da Ásia, ficou em terceiro lugar no Grupo A – passavam apenas dois para o mata-mata. Esta é, aliás, apenas a terceira vez em dez participações que o Catar avança de fase (a outra foi em 2000).

A vitória foi construída com tranquilidade. Aos 11 minutos, o Catar vencia por 2 a 0, dois gols de Almoez Ali. No segundo, completou de letra o cruzamento rasteiro de Hassan Al Heidos. Antes do intervalo, Boualem Khoukhi ampliou, de cabeça, aproveitando a saída estabanada do goleiro norte-coreano para impedir o cruzamento. Almoez Ali voltou a brilhar no segundo tempo, com outros dois gols, e Abdelkarim Hassan fechou a conta com uma jogada individual.

O Japão também se classificou, com duas vitórias em duas rodadas, mas encontrou um pouco mais de dificuldades. O único gol da partida foi marcado, de pênalti, por Haraguchi, e Omã reclamou com justiça de um pênalti por toque de braço de Nagatomo. Na outra partida do grupo, o Uzbequistão garantiu sua vaga, também com seis pontos, ao golear o Turcomenistão por 4 a 0. Todos os gols foram marcados no primeiro tempo.

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Foto de Bruno Bonsanti

Bruno Bonsanti

Como todo aluno da Cásper Líbero que se preze, passou por Rádio Gazeta, Gazeta Esportiva e Portal Terra antes de aterrissar no site que sempre gostou de ler (acredite, ele está falando da Trivela). Acredita que o futebol tem uma capacidade única de causar alegria e tristeza nas mesmas proporções, o que sempre sentiu na pele com os times para os quais torce.
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