[Uma Saga de FM] Capítulo 19: Hoje sim?!
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Depois de um semestre no qual o Instituto foi vice-campeão da Sul-Americana e campeão da Argentina, chegamos a 2018 com o objetivo novamente de buscar uma melhora na Libertadores. De cara, porém, tivemos que lidar com uma decisão extra-campo muito prejudicial às ambições. O Genoa da Itália veio forte logo em janeiro e pagou € 9,5 milhões para tirar o zagueiro Bordone – nosso melhor nome – do futebol argentino. O substituto vem do próprio elenco: Mauro dos Santos, que tinha virado banco de Bordone.
Bom, após uma curta intertemporada com muita preparação física e três amistosos, – 3 a 1 contra o Rosario Central, 1 a 1 com o Liverpool do Uruguai e 2 a 0 contra o Cerro Largo – começamos o Clausura com vitória por 6 a 0 contra o Newell’s Old Boys em casa (gols de Delfino, duas vezes, Piriz, três vezes, e Mastrángelo.
– Emendamos com mais três vitórias: 5 a 1 contra o Atlético Brown, com gols de Chucky Ferreyra, Delfino, Barrera, Torassa e Dos Santos, 2 a 1 contra o Belgrano, com Torassa e Pavone marcando, e 3 a 0 no Estudiantes, graças a gols de Rabello, duas vezes, e Glam, nosso zagueiro reserva.
– Veio a estreia na Libertadores! Em casa, contra o Libertad, entramos com nosso time base à época: Lerda; Delfino, Piriz e Dos Santos; Casamán, Caro e Sánchez; Mastrángelo; Lamanna, Torassa e Rabello. Vencemos por 3 a 1. Torassa começou jogando no comando de ataque e marcou dois gols. Piriz, de cabeça, fez o terceiro.
– De volta ao Clausura, fizemos um 6 a 1 no Vélez com gols de Delfino, Baez (outro zagueiro reserva nosso), Torassa, Mastrángelo, Barrera e Acciari. Já na Libertadores, encaramos o Caracas fora de casa e vencemos com gols de Barrera, Rabello e Jorge Luna.
– Na sequência veio a primeira derrota do semestre: 3 a 1 para o Godoy Cruz. Nos recuperamos depois com uma vitória por 4 a 2 diante do Colón fora de casa, com gols de Mauro dos Santos, Rabello, um contra e um de Casamán. Depois veio a segunda derrota…. 2 a 0 para o River em casa.
– Na Libertadores reencontramos o Vitória, nosso carrasco na final da Sul-Americana. Era a hora de mostrarmos nosso valor…. Era…. Conseguimos a façanha de perder por 4 a 0 no Barradão. Horrível.
Logo na sequência desta derrota veio uma proposta de € 1,3 milhões pelo meia Bernard. Como ele não vinha jogando com constância, decidimos abrir mão do atleta.
– De volta ao Campeonato Argentino, voltamos a vencer! Ganhamos do Independiente por 2 a 1 com gols de Torassa, batemos o All Boys por 4 a 1 com anotações Delfino, Acciari (nosso jovem atacante que veio do Vélez há duas temporadas) e Mastrángelo, e vencemos o Rosario Central por 5 a 0 graças a Delfino, Rabello, Mauro Dos Santos, um contra, e um de Rabello.
– O sorteio da Copa da Argentina nos colocou contra o rival local Talleres de Córdoba! Vencemos! 4 a 0 com três gols de Torassa e um de Jorge Luna.
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– Pela Libertadores veio o reencontro com Vitória e depois daquela chamada no vestiário fizemos o que tínhamos que ter feito na Sul-Americana 2017! Vencemos! 5 a 0. Ferreyra, Delfino, Mastrángelo, Rabello e Acciari marcaram.
– No Clausura perdemos para o San Lorenzo por 1 a 0 fora de casa, mas na Libertadores batemos o Caracas por 4 a 1 graças a Mauro dos Santos (duas vezes), Ferreyra e Luna. De volta ao campeonato local ganhamos do Chacarita Juniors por 3 a 1 com gols de Ferreyra e dois de Rabello, enquanto na Copa Argentina passamos pelo nosso rival Belgrano com tentos de Lamanna e Capobianco. No Clausura emendamos um 3 a 1 no Arsenal de Sarandí com gols de Torassa e dois de Lamanna.
– Na última rodada da fase de grupos da Libertadores, com nosso time já classificado, veio um momento de curtir a competição: 7 a 1 contra o Libertad fora de casa. Um atropelo que veio com dois gols de Torassa, um de Caro, três de Lamanna e um de Acciari. Vaga em primeiro lugar garantida e confronto contra o América de Cali!
– Depois de uma vitória por 2 a 1 contra o Lanús, visitamos o América em território colombiano. Um jogo difícil, mas que terminou com vitória nossa: 2 a 0 graças a gols de Torassa e Lamanna.
– Pelo Argentinão ganhamos do Gimnasia por 3 a 0 com gols de Acciari e Ferreyra (2x) e emendamos com o duelo em casa diante do América de Cali. O primeiro tempo foi brigado e os gols saíram na segunda etapa. Acciari, que veio do banco, anotou um e Piriz, de cabeça, o outro na vitória por 2 a 1. Classificamos, mas o emparelhamento nos colocou contra o River Plate.
– No Clausura batemos o Atlético Rafaela por 5 a 1 com dois gols de Rabello, dois de Torassa e um do reserva do reserva Soler. Diante do Boca Juniors mandamos um mistão e como a fase dos xeneizes não era boa conseguimos vencer: 3 a 2! Acciari, Caro e Baez marcaram nossos gols.
– Veio então o esperado confronto contra o River Plate pela Libertadores! Fora de casa, chutamos, chutamos e chutamos, mas de novo não vencemos o goleiro adversário. Em uma jogada bem construída o River Plate fez 1 a 0.
– Na Copa da Argentina ganhamos do Independiente Rivadavia por 4 a 1 e então emendamos com o jogo em casa diante do River. A torcida compareceu e nós nos lançamos ao ataque! O roteiro, porém, foi o mesmo de outras épocas…. Cria chance, chuta no gol, bate escanteio… A bola não entra. No contra-ataque River 1 a 0. Chuta, chuta, chuta…. No escanteio, gol do River: 2 a 0. Chuta, cria, passa, tenta…. River 3 a 0. No fim descontamos com Sanchez em cobrança de pênalti. 3 a 1 para o River Plate e Instituto fora da Libertadores.
– Por causa dos resultados do Clausura, acabamos nos tornando campeões argentinos novamente por antecedência. Desculpem o desdém, mas é que o objetivo agora é outro!
– Na Copa da Argentina caímos nas semifinais… 0 a 0 com o Estudiantes, eliminação nos pênaltis.
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Qual a lição que fica? Não dá pra perder tanto gol. Algo tem que mudar… Torassa e Ferreyra oscilaram demais. Os atacantes de lado de campo fizeram gols, mas na hora do vamo ver a coisa não tá acontecendo… Precisamos fazer algo.
O nosso time da temporada:
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