No começo do mês, a imprensa francesa publicou que Zlatan Ibrahimovic havia viajado para a Bósnia para realizar o sonho de Hajrudin Kamenjas, um garoto de oito anos em estado terminal de leucemia, cujo último desejo era conhecer o atacante do Paris Saint Germain.
Como o clube francês negou essa informação, ficou a dúvida: Ibra foi? Não, Ibra não foi. Em vez disso, gravou um vídeo para o menino, que tem menos de um mês de vida, segundo os médicos, e enviou uma camisa assinada.
Na mensagem ele diz: “Oi, Hajrudin, sou Zlatan. Desde que ouvi falar de você, penso muito em você. Desculpe, não posso visitá-lo, mas tenho um presente. Eu assinei essa camisa e quero que saiba que penso muito em você. Também vou dar essa camisa que usei quando marquei dois gols”.
Quando Ibrahimovic conheceu a história de Hajrudin Kamenjas, estava na semana de seu aniversário, do clássico contra o Olympique de Marselha e às vésperas de jogos importantes da Suécia pelas Eliminatórias Europeias. Não conseguiu escapar para fazer uma viagem de aproximadamente duas horas, mas enviou uma camisa. Uma pena.
