Neymar é ‘o príncipe que nunca virou rei’, crava rede de TV inglesa
Reportagem da BBC traça panorama da carreira do craque que está de volta ao Santos, com observações e ressalvas
Assim como toda imprensa esportiva mundial, o site da “BBC”, prestigiada rede de TV inglesa, também publicou uma reportagem sobre o retorno de Neymar ao Santos, sacramentado na sexta-feira (31 de janeiro).
Para além do registro da festa e da emoção do jogador na volta para casa, a “BBC” fez uma análise da carreira do brasileiro, chamando-o de “O príncipe que nunca se tornou rei”.
Entrevistando analistas e especialistas de futebol internacional, tais como Tim Vickery, colunista da Trivela, a reportagem reconta a trajetória do atacante.
Neymar foi do prêmio Puskás a Riad
Será que serão só seis meses?
Neymar disse que tem muitas coisas para viver no Santos…
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— Trivela (@trivela) February 1, 2025
Desde o surgimento com penteados extravagantes, prêmio Puskas em 2011 e a fita nasal para respiração no nariz, até a decepcionante passagem pelo Al Hilal, onde fez apenas sete jogos e três gols.
O mote para o título da reportagem é o fato de o jogador não ter conseguido, por exemplo, o mesmo prestígio de Ronaldinho.
Tal como Ney, o Gaúcho brilhou no Barcelona. Com a diferença de que ele era o grande nome da equipe — ao contrário de Neymar, que nunca conseguiu deixar a sombra de Lionel Messi.
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Neymar vai repetir o feito de Messi?
A reportagem ressalta que a saída de Neymar do Barcelona esteve intimamente ligada ao seu desejo de ser o melhor jogador do mundo. E que a gota d'água para tal decisão foi a célebre “remontada” do seu então Barça sobre seu futuro PSG.
Na ocasião, embora Ney tenha sido o grande nome do jogo, com dois gols e assistência para o tento que deu o 6 a 2 classificatória para a equipe catalã nas oitavas da Champions League de 2016, as capas dos principais portais e jornais trouxeram Messi.
Ali começou a epopeia do jogador que chegou justamente aonde tudo terminou: no gramado da Vila Belmiro.
Por fim, a reportagem traça mais um paralelo entre Neymar e Messi, com um aviso um tanto pessimista, mas compreensível diante dos últimos anos do novamente jogador do Santos:
Messi foi coroado no Qatar, mas não há como se garantir que Neymar conseguirá o mesmo nos Estados Unidos, no próximo ano.
