Copa do Brasil

Palmeiras fez um jogo sólido, mas conseguiu apenas a vantagem mínima contra o Inter

O Copa do Brasil. 

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Foi o mesmo placar do confronto do primeiro turno do Campeonato Brasileiro, também no Allianz Parque, e um jogo muito brigado e disputado, mas com poucas chances claras de gol para os dois lados – os arqueiros precisaram fazer apenas cinco defesas, poucas difíceis. 

O gol saiu aos 19 minutos, quando Bruno Henrique recolheu pela ponta direita e cruzou muito bem para Zé Rafael, cada vez mais firmado no time titular do Palmeiras, cabecear às redes, aparecendo bem na primeira trave. Logo em seguida, um chute de Nico López bem de longe exigiu a primeira defesa boa de Weverton na partida. 

Chances o Palmeiras teve. Sempre tem quando abre o placar cedo porque aparecem os espaços e seus jogadores são muito bons. Ainda no primeiro tempo, Zé Rafael roubou no campo de ataque, tabelou com Deyverson e invadiu a área pela esquerda, mas bateu para fora. No rebote de uma cobrança de falta, Dudu desferiu um perigoso chute de média distância. 

No começo da etapa final, outra boa trama entre Deyverson e Zé Rafael terminou com o segundo em boa posição dentro da área. Chute fraco facilitou a defesa de Lomba. Dudu mandou outra da entrada da área, por cima. O ritmo caiu na sequência, e o Internacional chegou a ter uns cinco minutos de pressão, mas, com finalizações ruins, mal ameaçou Weverton. 

No fim das contas, faltou ao Palmeiras um pouco de capricho na hora de criar ou finalizar as oportunidades de ampliar o placar, e ao Internacional uma maneira de furar a sólida defesa alviverde. O resultado de um jogo padrão do time de Luiz Felipe Scolari acabou sendo também bem comum: 1 a 0. E a definição fica para o Beira-Rio. 

Foto de Bruno Bonsanti

Bruno Bonsanti

Como todo aluno da Cásper Líbero que se preze, passou por Rádio Gazeta, Gazeta Esportiva e Portal Terra antes de aterrissar no site que sempre gostou de ler (acredite, ele está falando da Trivela). Acredita que o futebol tem uma capacidade única de causar alegria e tristeza nas mesmas proporções, o que sempre sentiu na pele com os times para os quais torce.
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