[Uma Saga de FM] Capítulo 22: Em outro nível
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O começo de 2019 representava um período de júbilo para torcedores, direção, jogadores e comissão técnica do Instituto. Depois do título da Copa Sul-Americana os pibes passaram a buscar a inédita conquista da Libertadores! Nosso grupo no torneio continental foi definido com Blooming, Santos e Libertad. Antes, no entanto, começamos mais um torneio argentino.
Pra relembrar, nosso time base era: 1. Lerda; 5.Sarulyte, 4.Delfino e 6.Roncaglia; 28.Caro, 14.Viotti e 31.Sánchez; 18.Mastrángelo; 16.Lamanna (21.Capobianco), 9.Chucky Ferreyra e 18.Rabello.
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– Emendamos duas vitórias nas duas primeiras rodadas: 2 a 0 no Independiente Rivadavia com gols de Sánchez e Capobianco e 4×0 no Colón graças a Viotti, Pavone, Lamanna e Capobianco. Veio o primeiro duelo da Libertadores e a primeira vitória: 4 a 0 no Blooming graças à boa jogada de bola aérea que terminou com dois gols de Sarulyte, um do também zagueiro Piriz e um de Lamanna.
– No Clausura tropeçamos miseravelmente ao perder para o Atlético Tucumán por 3 a 2. Ganhamos do Belgrano por 3 a 1 e encaramos o Santos na Libertadores. Apesar de um jogo difícil conseguimos mais um triunfo graças a dois gols de Sarulyte, de cabeça.
– De volta ao torneio argentino vieram mais dois duros golpes. Depois de um empate sem graça por 1 a 1 com o Chacarita Juniors, o time se perdeu completamente na derrota para o Lanús por 5 a 0. Exatamente… 5 a 0. Nosso pior revés na história.
– No torneio continental, porém, as coisas iam bem e batemos o Libertad por 3 a 0 em casa com gols de Capobianco, um contra e um de Lamanna e depois por 4 a 1 fora de casa graças a Lamanna, Polo, Valencia e Ferreyra. Em território argentino ganhamos do All Boys por 5 a 2 graças a uma tripleta do garoto Martín e passamos pelo Colón nos pênaltis na Copa da Argentina.
– Após uma vitória por 3 a 1 contra o Newells – que ainda nos deixava em condições remotas de disputar o título do Clausura – veio um confronto com o Santos fora de casa e a primeira derrota na Libertadores: 3 a 1 para eles… Difícil começo de ano, já que logo depois perdemos para o Boca Juniors por 3 a 2 no torneio argentino.
– Na Copa da Argentina passamos raspando pelo Independiente graças a um triunfo nos pênaltis depois de um 2 a 2 no tempo normal. Dois a dois também foi o placar do duelo com o Racing pelo Clausura e aí eu praticamente joguei os pontos no torneio, já que a diferença para o líder Lanús só aumentava…
– Já classificados na Libertadores aproveitamos para fazer 3 a 1 no Blooming com gols de Roncaglia e Lamanna e avançar para as oitavas na primeira posiçaõ do grupo. Fomos encarar o Olimpia nas oitavas! O primeiro jogo em Assunción foi de muitos erros defensivos das duas partes. Bobeira daqui, bobeira dali e 3 a 3 no placar. Mastrángelo em chute de fora da área e Sarulyte e nosso centroavante reserva Acciari anotaram os tentos do time.
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– No Argentinão emendamos uma boa sequência com vitória por 2 a 0 diante do Godoy Cruz com gols de Delfino e Mastrángelo e triunfo por 3 a 0 diante do Atlanta, graças a Martín (duas vezes) e Rabello.
– Veio o confronto da volta pelas oitavas da Libertadores e com ele um surpreendente 7 a 0 de nossa parte. Inapelável com gols de Tejera (nosso zagueiro reserva), um contra, um de Capobianco, um de Acciari, um de Sánchez, um de Mastrángelo e um de Sarulyte.
– Mas como este parecia o ano do cravo e da ferradura, perdemos pro Vélez por 3 a 0 no Clausura e fomos eliminados da Copa da Argentina depois de passar pelo Lanús nos pênaltis mas ficar no Chacarita Juniors, nas semifinais. Ou seja: chance de título doméstico se tornou zero.
– Na Libertadores é que o time rendia e provou isso uma vez mais ao enfrentar o Corinthians nas quartas de final. Primeiro em casa, onde empatamos por 1 a 1 graças a um tento de Acciari. E depois fora, onde nos impusemos de verdade e vencemos por 3 a 0 graças a Rabello, Capobianco e Tejera (o menino assumiu a titularidade!)
– Após um empate por 3 a 3 com o Arsenal e uma vitória por 1 a 0 diante do Atlético Rafaela em âmbito doméstico, voltamos à disputa da Libertadores para encarar o Nacional do Uruguai nas semifinais. Mesmo fora de casa não tomamos conhecimento do adversário ao fazer um 3 a 0. Um gol contra e um gol de cada um dos nossos ponteiros – Rabello e Capobianco – determinaram a vitória. Na volta tranquilidade: 3 a 2 com os zagueiros Tejera e Delfino e o meia direita Caballero indo às redes. Estávamos na final da Libertadores pela primeira vez na história! O adversário? O Botafogo….
– Esqueçam as piadas, o Botafogo de 2019 do FM é um bom time! E sentimos isso na pele já na primeira partida, disputada no Monumental de Alto Córdoba. ELes abriram o placar e nós tivemos que correr atrás. Felizmente Rabello determinou o 1 a 1 e como não há gol fora de casa na decisão o resultado acabou sendo até satisfatório.
– Após tropeços no Argentino veio o jogo decisivo. No Engenhão o Instituto precisava de uma vitória simples para conquistar a América! Nos preparamos muito pra esse confronto, estudamos o adversário, mas não contávamos com as falhas da defesa… Em um escanteio o alvinegro brasileiro abriu o placar… O Instituto foi pra cima, chutou muito, mas errou demais nas conclusões (de novo isso?!). No segundo tempo um contragolpe determinou o 2 a 0 para o Botafogo… O título estava longe. Nos lançamos corajosos à frente em busca de dois gols em menos de 30 minutos. A bola não saía dos arredores da área carioca, mas a única vez em que vencemos a meta defendida por Jefferson foi com Mastrángelo em finalização de fora da área. Não deu… Vice da Libertadores… Vamos ver em 2020…
E como já era previsto ficamos looonge no Clausura. Se bem que pela quantidade de derrotas dá pra dizer que os outros times também não foram bem não..
O time da temporada 2018/19 foi esse (atenção pra quantidade de gols do Mastrángelo e pra queda de desempenho do Facundo Ferreyra após a Sula)
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