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Time olímpico ajuda Honduras a jogar a Copa novamente

As Eliminatórias da Concacaf terminaram cedo para Honduras em 2005. Com apenas uma vitória em seis jogos, não passou da primeira fase. Ficou atrás de Costa Rica e Guatemala. Desde então, não passou mais por dramas, revelou jogadores e vai disputar a Copa do Mundo pela segunda vez seguida. Por enquanto.

Honduras tem bons jovens que já ajudaram nessa classificação e vão formar a base dos times futuros. Dos 14 que entraram em campo contra a seleção brasileira nas quartas de final da Olimpíada de 2012 – derrota por 3 a 2 -, muitos foram importantes na campanha que classificou o time ao Mundial do Brasil.

Os meias Luis Garrido (22 anos), Arnold Peralta (24) e Mario Martínez (24) foram titulares em Londres e atuaram, respectivamente, em nove, oito e cinco das dez partidas que Honduras realizou nas eliminatórias. Outros, como Johnny Leverón e José Velásquez, também fizeram aparições. Isso sem contar Maynor Figueroa, Roger Espinoza e Jerry Bengtson, que foram os três veteranos que o regulamento olímpico permite.

Pode ser que não pare por aí, porque os hondurenhos foram campeões da primeira edição do torneio da Concacaf sub-15, embora, no sub-20, não venham tendo destaque.

Da metade da década passada para cá, ficou mais comum ver jogadores do país em algumas ligas importantes, como David Suazo, que ficou oito anos no Cagliari antes de acertar com a Inter de Milão, em 2007. A Inglaterra tem Roger Espinoza e Juan Carlos García no Wigan, Figueroa, no Hull City, e Wilson Palacios, no Stoke City.

A evolução do time já vinha sendo notada na Copa Ouro. Honduras chegou à semifinal em quatro das últimas cinco edições do torneio que venceu em 1981, quando ele ainda nem era chamado assim. Em 1991, foi vice-campeão, mas para por aí o destaque da equipe nesta competição.

Nas eliminatórias para Copa passada, empatou em pontos com o Panamá e conseguiu a vaga no saldo de gols. Não venceu nenhum jogo, mas sofreu apenas três gols, dois da campeã Espanha. Para o Mundial do Brasil, classificou-se com mais tranquilidade. Será que vai incomodar?

Foto de Bruno Bonsanti

Bruno Bonsanti

Como todo aluno da Cásper Líbero que se preze, passou por Rádio Gazeta, Gazeta Esportiva e Portal Terra antes de aterrissar no site que sempre gostou de ler (acredite, ele está falando da Trivela). Acredita que o futebol tem uma capacidade única de causar alegria e tristeza nas mesmas proporções, o que sempre sentiu na pele com os times para os quais torce.

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