Mais uma atuação devastadora do Manchester City e mais uma vitória: 4 a 1 sobre o Tottenham

O Manchester City enfrentou, neste sábado, o último dos outros cinco times considerados de primeiro escalão na Premier League. E mais uma vez saiu vencedor. E, mais uma vez, com goleada. Os líderes da Inglaterra aplicaram 4 a 1 contra o Tottenham e chegaram a 52 pontos em 54 possíveis, 14 de vantagem para o Manchester United, que joga no próximo domingo.
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O City também aplicou placares largos contra Liverpool (5 a 0) e Arsenal (3 a 1), além de vitórias mais magras contra Chelsea (1 a 0) e Manchester United (2 a 1). No total, marcou 15 vezes contra as melhores equipes do país e foi vazado apenas três. Nunca se viu tanta superioridade de uma equipe no Campeonato Inglês.
Gündogan, depois de um ano quase inteiro machucado, foi o grande destaque individual do Manchester City – apesar de ser impossível ignorar a bola que, mais uma vez, De Bruyne jogou. O meia alemão abriu o placar, de cabeça, e deu o passe no contra-ataque que o belga completou com um chute cruzado. No terceiro gol, também foi dele o toque para Sané sair nas costas da zaga antes de rolar para Sterling empurrar às redes.
Quando um time emenda 16 vitórias seguidas, entra em um estado de espírito e de confiança em que tudo dá certo – exceto para Gabriel Jesus, que mandou um pênalti para a trave. Não sei se era a intenção de Sterling dar um rolinho em Lloris, mas o seu toquinho sutil fez com que a bola passasse entre as pernas do goleiro do Tottenham e, com o gol vazio, o inglês não teve dificuldade para fazer o seu segundo na partida e o 15º da temporada.
O Tottenham diminuiu com Eriksen, já nos acréscimos do segundo tempo, e até poderia ter empatado no começo do segundo tempo, mas Kane perdeu uma boa oportunidade. Quando se lançou ao ataque, abriu-se para os contra golpes do City, que acabaram sendo fatais. Difícil culpá-lo. Quem está conseguindo impedir os comandados de Guardiola, donos de 16 vitórias seguidas, 17 em 18 rodadas da Premier League?
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