PARIS SAINT-GERMAIN X VALENCIA

Jogo de ida
12/fevereiro, 17h45
Estádio Mestalla, Valencia (ESP)
Jogo de volta
6/março, 17h45
Parc des Princes, Paris (FRA)
Confrontos anteriores
Nunca se enfrentaram.
O mapa da mina para o Paris Saint-Germain
O líder do Campeonato Francês é um time melhor que o Valencia, e isso já lhe dá uma vantagem óbvia. Há mais jogadores capazes de decidir uma partida, e pode aproveitar o fato que os Ches ainda estão buscando a estabilidade sob o comando de Ernesto Valverde. O técnico tem preferido escalar o mexicano Guardado na lateral esquerda, que se torna um lado mais forte no apoio. No entanto, pode ser um caminho para Lucas ou Ménez explorarem. Os volantes Verrati e Matuidi também podem ser importantes, sobretudo se isolarem o homem responsável pela distribuição do jogo valencianista (Banega ou Jonas).
O mapa da mina para o Valencia
Os empates em casa com Real Madrid e Barcelona nas últimas semanas mostraram o potencial que o time do Valencia tem quando joga seu melhor futebol. É uma equipe que ainda oscila demais (três dias antes do 1 a 1 com o Real pela Copa do Rei, havia tomado de 5 a 0, também em casa, por La Liga) e depende de algumas figuras. Soldado é a referência no ataque e o jogador que pode fazer a diferença, sobretudo se estiver bem sintonizado com Jonas. Banega tem entrado como meia de armação e suas atuações nessa posição são instáveis. Se ele estiver em um dia bom contra o PSG, será uma figura importante. Outra questão que o Valencia tem de explorar é o histórico discreto de Ibrahimovic em mata-mata da Liga dos Campeões. Se o sueco sentir a cobrança por obrigação de decidir, pode se acanhar ainda mais. Apesar de os parisienses serem tecnicamente superiores, o histórico continental do Valencia é melhor, e o time está mais acostumado a essas situações.
Destinos cruzados
Feghouli, atacante do Valencia, defende a seleção argelina, mas nasceu na França. Aliás, nasceu em Levallois-Perret, cidade na região metropolitana de Paris. Ele chegoua defender dois times da capital na adolescência, o Red Star (fundado por Jules Rimet) e o Paris (clube cuja dissidência interna deu origem ao Paris Saint-Germain), ambos atualmente na terceira divisão. Já pensando na profissionalização, fez um teste no PSG, mas não passou. Teve oportunidade no Grenoble, de onde partiu para o Valencia em 2010.