Há conceitos maiores. Maiores que direita e esquerda, capitalismo ou comunismo, estatização ou privatização, Grêmio ou Internacional, Flamengo ou Vasco. A liberdade de um povo de escolher qual será seu governo está acima disso. E o direito de expressar o descontentamento com quem estiver no poder também. Por isso, lembrar os 50 anos do golpe militar não é manifestação política. É uma manifestação em favor da democracia, algo que todos os brasileiros deveriam fazer.
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A Trivela jamais deixaria esse momento passar. Até porque o futebol foi algo muito presente na Ditadura Militar, como ferramenta de propaganda política e como espaço para manifestação democrática. Por isso, o tema da semana é como os militares se apropriaram do esporte mais popular do País.
Segunda: Como a Ditadura atrapalhou a evolução do futebol
Ao impor suas políticas dentro do esporte, o governo atrasou em 20 anos a evolução do futebol no País, um preço que pagamos até hoje.
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Jogadores, técnicos, dirigentes e clubes que, em algum momento, não ficaram calados e manifestaram o descontentamento com o momento que o Brasil vivia.
Como o projeto de povoar as diversas regiões do Brasil se refletiu no futebol, com inchaço do campeonato e obras de grandes estádios por todo o País.
No crescimento de profissionais com formação militar aos métodos de trabalho, a seleção brasileira se militarizou nos anos 70.
Cartolas submissos e casos isolados de rebeldia marcaram o posicionamento dos clubes durante o governo militar.
Bônus Trivela + Impedimento
Almanaque: A 50 anos do golpe, 50 histórias de ditadura e futebol
Obs.: Além dos tradicionais cinco episódios do tema da semana, fique ligados que há faixas bônus durante a semana. E não perca a cobertura dos nossos amigos do Impedimento sobre o tema.
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>>> Os estádios brasileiros que homenageiam a ditadura militar
>>> Se estou vivo, contando essa história
>>> A caça a um Antunes Coimbra que não era Zico
