Os europeus na Copa, parte 3: a ótima geração belga

Como você percebe nessa série de tuítes ao longo de dois longos anos, o mundo clama emoção pela Ótima Geração Belga. O jogo do pim dos jornalistas nas transmissões. E como quase todos jogam no Inglesão, o nível de histeria virou tipo Giovani indo pro saque no Mineirinho. Mas como diz o ditado, em terra de canário, até coruja parece águia.
Nível de expectativa: extrema – a imprensa transformou o negócio numa espécie de Sandy posando pra Playboy.
Tipo de fiasco: moderado – cai nas Oitavas. Sem novidades, Nana Gouveia na Sexy
Courtois – ter um grande goleiro não é exatamente um ELOGIO, a Bélgica sempre teve outros de mesma GALHARDIA como Pffaf e Preud'Homme. O país poderia ter uma grande seleção de vôlei e nem percebeu.
Kompany – pega o André Luis ex-Santos/Botafogo e ensina francês.
Vermaelen – lembra o Argel. Com todo o respeito ao Argel.
Vertonghen – é o Anderson Polga, pra deixar tudo bem grenalizado.
Fellaini – ninguém sabe onde joga, e nem ele sabe. Boneco de posto com a única vantagem que não fica parado. Quer dizer, desvantagem, porque assim ele estraga jogadas em várias partes do campo.
Witsel – olha, na época que jogava no Benfica, ele parecia um típico jogador do Benfica, e imagino que isso diga o bastante.
Hazard – é do tipo que se chuta uma árvore e dela caem outros 745. Claro que é melhor que 744, pelo menos até a próxima árvore ser chutada.
Mirallas – escapadinhas eternas pelas pontas, naquele estilo Lenny. Alguém aí tá sendo subestimado ou superestimado. Decida você.
Lukaku – centroavante rompedor, forte e ágil. Bom jogador, Obina no auge.
Lombaerts – nem sei quem é, mas torço desde já que algum jogo vai aos penais, última cobrança, e o técnico grite: é com você, Lombaerts!