Na atuação protocolar do PSG, destaque para o golaço de Cavani
O PSG segue com aproveitamento de 100% dos pontos no Campeonato Francês depois de mais uma vitória, desta vez contra o Toulouse, em Paris. O triunfo foi pelo placar mínimo, 1 a 0, e o time da capital francesa chega a 14 vitórias em 14 jogos, com 46 gols a favor e sete gols sofridos. Sem Neymar e Kylian Mbappé, ambos machucados, coube a Cavani o protagonismo de um jogo fraco do líder, que vence sem brilho.
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Sem as suas duas principais estrelas, o técnico Thomas Tuchel entrou em campo com Julian Draxler e Moussa Diaby no ataque, ao lado de Edinson Cavani. Mas os dois que tiveram chances pouco fizeram na partida, como boa parte do resto do time. Além de Cavani, que marcou o gol da vitória com categoria, quem se salvou foi o volante Adrien Rabiot – que, aliás, foi quem fez o passe para o uruguaio marcar.
O gol saiu logo no começo do jogo. Aos nove minutos, depois de cobrança de falta para a área, a defesa do Toulouse conseguiu cortar e partiu para o contra-ataque. Enquanto estava em transição, um erro de passe devolveu a bola para o PSG e aí foi a vez do time da casa pegar os visitantes no contrapé. Ángel Di Maria chutou, o goleiro defendeu, Rabiot tocou de cabeça para Cavani que, com categoria, dominou, tirou a marcação com uma embaixada, e marcou um golaço.
No segundo tempo, Tuchel tentou algo diferente com a entrada de Eric Maxim Choupo-Moting, além da entrada de Dani Alves no lugar de Thomas Meunier. O lateral brasileiro volta de lesão que o tirou inclusive da Copa do Mundo na Rússia, onde seria o capitão do Brasil – algo que o técnico Tite já confirmou em entrevista. Depois, Tuchel ainda colocou Christopher Nkunku. Nenhum deles conseguiu mudar o panorama do jogo, embora Nkunku tenha perdido uma grande chance.
Se o jogo em si não foi grande coisa, ao menos valeu para o gol de Cavani, que foi realmente bonito. A boa notícia ao PSG é a volta de Dani Alves. A má notícia é que sem Neymar, que é atualmente o seu principal criador de jogadas, o PSG sofre demais. Di Maria não parece ser capaz de fazer isso. Ainda assim, o PSG segue tranquilo na Ligue 1.