Liga Europa

Tottenham marcou um bonito gol coletivo para selar a vitória sobre o Ludogorets

Bola roubada no campo de ataque, troca de passes rápidos e objetivos e muita movimentação até a finalização na entrada da pequena área: o terceiro gol do Tottenham, o mais bonito da vitória por 3 a 1 sobre o Ludogorets, foi o que melhor demonstrou como a equipe vem evoluindo coletivamente neste começo de temporada.

O jogo inteiro foi uma atuação muito madura dos Spurs, especialmente no primeiro tempo, que dominaram com 12 chutes a gol, contra apenas dois dos búlgaros, nenhum no alvo, e perderam chances para fazer mais do que 2 a 0. No segundo minuto, por exemplo, Kane saiu na cara do goleiro, tão livre que parecia impedido (não estava), mas chutou por cima.

O craque do time acertou a trave de fora da área e Bale bateu uma falta muito perigosa até que Kane finalmente abriu o placar, de cabeça, completando a cobrança de escanteio de Lucas Moura. Lucas quase ampliou, na pequena área, mas foi atrapalhado pela defesa, e Plamen Iliev pegou o rebote de Lo Celso. Mas o brasileiro conseguiu fazer o segundo. Bale enfiou a bola para Kane que cruzou para a segunda trave onde Lucas estava desta vez livre para marcar.

O Ludogorets conseguiu descontar no começo do segundo tempo, contando com uma boa dose de sorte. Bernard Tekpetey bateu de fora da área, a bola desviou na defesa, subiu e caiu para Claudiu Keseru completar.

O Tottenham, porém, nem teve tempo de lamentar. Hojbjerg roubou a bola no meio-campo, tabelou com Carlos Vinícius e abriu com Son, que havia entrado em campo um minuto antes. O sul-coreano invadiu a área e rolou para Lo Celso completar a vitória do Tottenham, que se recupera da derrota para o Royal Antwerp na rodada passada.

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Foto de Bruno Bonsanti

Bruno Bonsanti

Como todo aluno da Cásper Líbero que se preze, passou por Rádio Gazeta, Gazeta Esportiva e Portal Terra antes de aterrissar no site que sempre gostou de ler (acredite, ele está falando da Trivela). Acredita que o futebol tem uma capacidade única de causar alegria e tristeza nas mesmas proporções, o que sempre sentiu na pele com os times para os quais torce.
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