Copa do Mundo

[Copa 2014, um ano] Brasil pode até perder um jogo por 7 a 1, mas jamais perderá a piada

Para celebrar o primeiro aniversário do Mundial 2014, vamos retomar um dos lemas da Copa. Depois do “Não vai ter Copa”, do “Vai ter Copa, sim” e do “Devia ter Copa todo ano”, é a vez de gritar “Volta, Copa!”. A cada dia, uma retrospectiva do que ocorreu há um ano. Só para alimentarmos nossa saudade.

VOLTA, COPA: Confira a retrospectiva dia a dia do que rolou na Copa das Copas

O folclore

Tragédia! Humilhação! Vergonha! Luto! Luto? Será mesmo? A derrota por 7 a 1 para a Alemanha foi bastante sentida, mas a recepção do Brasil ao placar foi muito diferente. Reunimos algumas das melhores piadas que a torcida fez para contornar um pouco a insatisfação pelo não-futebol apresentado pela Seleção.

Mas não foram só os brasileiros que riram. Os argentinos não perderam a oportunidade de tirar um sarro da derrota brasileira. Até esqueceram quanto estava o jogo em certo momento.

No final, sabemos de quem foi a culpa. Não foi o Felipão, nem o David Luiz. Foi ele… Mick Jagger.

Saindo um pouco do Mineirazo, que tal Gekas exibindo sua tatuagem com uma mensagem errada em japonês?

Bola rolando

Não houve jogo neste dia. Estava programado Brasil x Alemanha pelas semifinais, mas o time da casa não compareceu.

Vídeo do dia

Meses antes da Copa, Os Simpsons já previram que a estrela brasileira se machucaria e a Seleção cairia contra a Alemanha em casa. É verdade que eles colocaram os dois fatos no mesmo jogo, mas já é um bom aproveitamento.

Enquanto isso, na Trivela

Claro que uma derrota por 7 a 1 em semifinal de Copa do Mundo gerou uma grande quantidade de análises. Mostramos que volantes Kroos e Khedira.

Em outra nota da Copa, falamos da campanha que mostra por que ninguém torce tanto pela seleção inglesa quanto as mulheres. E é por uma razão das mais preocupantes.

Oea do dia
Foto de Ubiratan Leal

Ubiratan Leal

Ubiratan Leal formou-se em jornalismo na PUC-SP. Está na Trivela desde 2005, passando por reportagem e edição em site e revista, pelas colunas de América Latina, Espanha, Brasil e Inglaterra. Atualmente, comenta futebol e beisebol na ESPN e é comandante-em-chefe do site Balipodo.com.br. Cria teorias complexas para tudo (até como ajeitar a feijoada no prato) é mais que lazer, é quase obsessão. Azar dos outros, que precisam aguentar e, agora, dos leitores da Trivela, que terão de lê-las.
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