Grupo 6: Cerro Porteño

CERRO PORTEÑO
Club Cerro Porteño
Como chegou à Libertadores: Campeão do Apertura do Paraguai
Melhor campanha: Semifinalista (1993, 1998, 1999 e 2011)
Campanha em 2012: Não participou.
Destaque
Jorge Fossati. 20 anos de carreira, três títulos nacionais – um no Uruguai, um no Equador e um no Paraguai – três continentais – uma Copa Sul-Americana, uma Recopa Sul-Americana e uma Liga dos Campeões Asiática – e muita experiência e trabalho. Esse é Jorge Fossati. Com 60 anos de idade, o técnico uruguaio recolocou o Cerro Porteño em um bom caminho e provou uma vez mais que é um dos melhores do continente. Experiente e com grande conhecimento, Fossati é capaz de levar um modesto Ciclón a grandes feitos.
Ponto forte
Bola parada. Se o treinador do Cerro é o destaque da equipe, nada mais natural que o ponto forte do time seja o tipo de jogada que ele mais triena. Além dos atletas altos, como Julio dos Santos, Gonzalo Vieira, Mareco, Fabbro e Nanni, o trabalho de Fossati pode ser observado nas cobranças de falta e escanteio, com posicionamentos setoriais ou individuais dependendo da situação. Além disso, Jonathan Fabbro é ótimo cobrador de faltas, o que dá mais chances ainda ao clube.
Ponto fraco
Variantes. Se por um lado o Ciclón tem um estilo de jogo definido e seguro, por outro, não sabe bem como atuar sem os cruzamentos na área e apoio dos alas. Cabe a Jonathan Fabbro dar o toque de criatividade e armar as jogadas pela zona central quando a bola aérea não der certo. O problema é que Fabbro é muito mais um jogador de chegada do que de criação. Se depender somente de seu talento e visão de jogo o Cerro vai ficar na mão.
Até onde pode ir
Oitavas de final.
Time base
Técnico: Jorge Fossati
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