No dia do goleiro, 15 grandes defesas de 15 mitos debaixo das traves

Leandro Stein 26 de abril de 2014Última Atualização 27 de abril de 2014

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Não há ofício mais particular no futebol do que ser goleiro. Ofício não, profissão. Para vestir a camisa 1, é necessário ter coragem. Admitir a ingratidão de que um mísero erro poderá te condenar para todo o sempre. No entanto, também saber que uma grande partida garante um enorme prazer. A devoção dos fiéis torcedores. Afinal, os centroavantes são os matadores, os meias são os maestros, os defensores são os leões. Nenhum deles tem o gosto de ser santo. Da beatificação imediata após um milagre que o goleiro pode desfrutar.

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O dia 26 de abril marca o dia do goleiro. Aquele que, onde pisa, não nasce grama. Que come este mesmo mato e se arrasta nele para fazer o melhor, para salvar o time. O único com o direito de pegar a bola com as mãos, mas também com o dever de nunca errar. De apenas em raros casos comemorar o seu próprio gol, que também é relegado à solidão ao celebrar os tentos dos companheiros. Carreira difícil. Inigualável quando se tem o devido reconhecimento.

Para homenagear a posição, relembramos grandes defesas de 15 goleiros históricos. Aqueles que são considerados entre os melhores da história de seus países, e também de todos os tempos no esporte. Um por nacionalidade. Infelizmente, a limitação do material disponível na internet não nos permite relembrar tanto de alguns mitos, como Ricardo Zamora, Gyula Grosics, Antonio Carbajal ou mesmo de Sepp Maier. Porém, com o grupo de selecionados, garantimos que vocês estão em ótimas mãos. E detalhe para a última de Michel Preud’Homme, provando como é ingrata a missão de todos os arqueiros:

Gylmar dos Santos Neves