Premier League

Sai, zica: Benteke quebra jejum, e o Crystal Palace continua subindo

Qualquer centroavante ficaria incomodado com os números de Christian Benteke. Meio de dezembro, 12 jogos de Premier League, e nenhum gol marcado. Ainda houve a polêmica do pênalti contra o Bournemouth, no último minuto, com 2 a 2 no placar. O belga fez questão de realizar a cobrança. E perdeu. Neste sábado, porém, Benteke finalmente quebrou o seu jejum e ajudou o Crystal Palace a conquistar mais uma vitória, por 3 a 0, contra o Leicester.

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É o sétimo jogo invicto do Palace na Premier League, uma reação notável para a equipe que começou a competição com sete derrotas e nenhum gol marcado. São boas as chances de o clube terminar a rodada fora da zona de rebaixamento. Precisa de pelo menos um tropeço de West Brom, Newcastle e Bournemouth, que enfrentam, respectivamente, Manchester United, Arsenal e Liverpool, ou do Stoke City, que faz confronto direto contra o West Ham.

Depois de bater o Watford, sensação da temporada inglesa, com dois gols nos minutos finais, o Palace alcançou outra grande vitória. O Leicester também está em ascensão. Havia vencido as últimas quatro rodadas, com direito a 4 a 1 sobre o Southampton, fora de casa, na última quarta. No King Power, havia sido derrotado apenas pelos grandes: Chelsea, Liverpool e Manchester City.

O Palace abriu o placar com Benteke, de cabeça, completando o cruzamento de Townsend. No fim do primeiro tempo, o atacante belga deu o passe para Zaha fazer 2 a 0. Uma possível reação do Leicester foi prejudicada com a expulsão de Ndidi, aos 16 da etapa final, no dia em que o volante nigeriano completa 21 anos. Não era o presente de aniversário que ele esperava. Sako, já nos acréscimos, fechou o placar.

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Foto de Bruno Bonsanti

Bruno Bonsanti

Como todo aluno da Cásper Líbero que se preze, passou por Rádio Gazeta, Gazeta Esportiva e Portal Terra antes de aterrissar no site que sempre gostou de ler (acredite, ele está falando da Trivela). Acredita que o futebol tem uma capacidade única de causar alegria e tristeza nas mesmas proporções, o que sempre sentiu na pele com os times para os quais torce.
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